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O que resta é trabalhar!

  • Por: Pedro Pucci
  • 15 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

Que o ano de 2017 já acabou para o Palmeiras não é mais segredo. Porem, depois de uma semana conturbada, que parecia não ter fim, vim escrever esse texto para destacar alguns pontos que foram discutidos durante os últimos dias. Após a eliminação no campeonato mais importante do ano e um jogo ridículo contra o Vasco da Gama, muitas duvidas e polêmicas surgiram na cabeça dos torcedores palestrinos. Portanto, aí vai minha opinião sobre algumas coisas que se passam no verdão. Vamos lá!


CUCA...



Honestamente não vejo uma troca de técnico no momento como algo benéfico para o grupo, na verdade acho que seria péssimo. Porém, se quer sair, vai embora logo. O técnico disse ter pedido demissão quando houve a polemica com Felipe Melo e após a eliminação botou mais uma vez o cargo a disposição. Portanto, se não esta fazendo tanta questão assim de comandar o Palmeiras que dê logo a cadeira para o Alberto Valentim. Antes dar uma oportunidade para o auxiliar que merece uma chance, do que ter que aguentar Cuca com cara de b... na beira do gramado. Mas se for pra ficar que pare de inventar e bote esse elenco recheado de jogadores para jogar.


BORJA


Antes de falar do colombiano quero destacar o seu substituto, Deyverson. É uma vergonha um atacante do Palmeiras se recusar a bater um pênalti por conta de uma dor na coxa, dor esta tão forte que quatro dias depois ele jogou 90 minutos. A meu veu o Deyverson deveria ter sido dispensado na quinta-feira logo após a eliminação. Só por isso, Miguel Borja já tem que ter outra oportunidade como titular. Parece claro que o jogador ainda não se adaptou ao futebol brasileiro, mas jamais afinaria naquela situação. Isso sem contar como tem se mostrado um jogador bom de grupo, sempre apoiando os companheiros, independente de jogar muito ou pouco, ou até de não entrar na partida. Só espero que a falta de respeito que o treinador Cuca cometeu no domingo, colocando o colombiano para atuar 1 minuto e 50 segundos de partida, sirva de motivação para o atleta. E a torcida cabe mais uma vez apoia-lo, precisamos ajudar a evitar que 30 milhões sejam jogados no lixo.


DIRETORIA


Seria hipocrisia falar em falta de planejamento. Quando o elenco foi montado todos acreditamos que realmente seriamos campeões de tudo. Infelizmente, os jogadores não souberam jogar com a pressão e não estão rendendo aquilo que se esperava, e isso não é culpa da diretoria. Só esperamos que esse ano sirva de aprendizagem e que eles parem de acreditar que tudo se resolve com contratações. Gastar muito dinheiro não quer dizer ganhar muitos títulos.


O que resta agora é trabalharmos com o que temos. O elenco continua forte e tem total condição de terminar entre os quatro primeiros no Campeonato Brasileiro. Isso por sinal se tornou uma OBRIGAÇÃO. Cabe agora se resolver internamente, e jogar bem os próximos 18 jogos para que ano que vem não se cometa os mesmos erros e o time dispute títulos. Afinal o bi-campeotato da Libertadores continua sendo o maior sonho palmeirense.

 
 
 

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