O Anticristo
- Por: Victor Missiato
- 11 de ago. de 2017
- 2 min de leitura
Como todos imaginam, o dia não foi dos melhores. Dormi apenas 4 horas, trabalhei o dia todo para tentar esquecer o que houve ontem. Fui me enganar na academia, fui me enganar na corrida, comi um japa, tomei uma Heineken e fui tomar aquele banho relaxante. Agora posso respirar e digitar com calma.

Pois bem. Passei o dia todo refletindo (engana-se quem acha que fiquei remoendo) sobre o jogo de ontem.
O Palmeiras jogou relativamente bem. Ofereceu poucas chances e fez o certo: atacou aos poucos. A defesa antecipou boas jogadas, Thiago Santos destruiu, Jailson foi seguro, Moisés mudou a cara do jogo e o resto não comprometeu. Keno perdeu um gol feito e algumas jogadas não foram bem completadas por erros de posicionamento.
A questão da derrota do Palmeiras foi outra. O time que jogou ontem não tinha experiência/cancha de Libertadores. Do goleiro ao centroavante, era a primeira partida de ambos em um torneio como esse. Roger Guedes foi outro que sentiu o peso. Isso foi perceptível ao longo de todo o campeonato. O Palmeiras sofreu demais na hora errada. Gastou seus cartuchos na primeira fase, quando isso não é pra acontecer.
Digo tudo isso, pois a palavra desmanche não cabe nesse atual momento. O Palmeiras precisa e vai se encaixar até o fim da temporada. Temos que mirar o G4, dar total apoio ao Mittos, Leila, Galliotte e Cuca.
O que não podemos mais tolerar é a presença do Egídio. Eu desliguei a TV antes dele bater. Tinha certeza que aquele desgraçado, vagabundo, morfético, displicente, burro, fracassado, chacota, desgraçado (2x), tudo de ruim, entre outras qualidades, iria errar. Ele nasceu pra errar. Ele tem cara de errado. Sua dispensa tem que acontecer ontem. Trata-se de um representante do diabo na terra. Alguém que vem para desgraçar a vida dos outros.
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